
Com o tempo as mãos curiosas do artista mirim vão arriscar outros movimentos, amassando o papel, pintando o rosto, as roupas, os cabelos... Mas calma lá!
Nada de querer impor limites à brincadeira e acabar com a bagunça. "A proposta é não interferir, deixando o bebê livre para se expressar e explorar as possibilidades do ambiente", sugere Anna Marie.
Assim, se o resultado for uma baita confusão de cores, papel picado e seu filho terminar coberto de tinta, palmas para ele! Segundo Anna Marie, é dessa maneira que o bebê se diverte e, ao mesmo tempo, aperfeiçoa seus sentidos e sua criatividade.
DICA
A escolha do material
Para evitar alergias e intoxicações, ofereça apenas tintas, lápis e giz atóxicos. Antes de comprar, verifique se esses materiais são indicados para a faixa etária do seu filho.
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